Guerra virtual, mas muito real e sem precedentes !!!

Como funciona a guerra dos hackers?



São Paulo - Está em curso uma guerra digital sem precedentes. No intervalo de pouco mais de dois meses, dezenas de sites de governos e grandes empresas em todo o mundo tiveram dados sigilosos roubados ou foram tirados do ar pela ação de grupos de hackers que se proclamam paladinos cibernéticos na luta contra a corrupção e pela liberdade de informação. Na lista dos sites atacados figuram entidades como o FMI, a CIA e o Senado americano, além de corporações como Sony, Nintendo, Visa e Mastercard. No Brasil, os alvos principais foram sites do governo federal, como Presidência, Receita Federal, IBGE, Petrobras e Exército. Diferentes grupos de hackers reivindicam os ataques e, em alguns casos, declaram terse apossado de informações sigilosas.
Como os alvos dessas investidas são sempre empresas e governos, você deve estar pensando: “E eu com isso?” Acredite, essa guerra já chegou bem perto de todos nós, usuários de internet. Seu computador pode estar sendo usado, agora, para fazer um desses ciberataques. E você, sem saber, entra no conflito. Isso acontece porque para ter um imenso poder de fogo, capaz de levar à lona sites muito grandes, os responsáveis pelos ataques precisam arrebanhar milhares de atiradores e seu micro pode estar entre esses soldados, comandados a distância pelos hackers. Ao mesmo tempo, seu micro está sujeito à invasão de vírus e outras pragas digitais. Todos os dias, na surdina, novos programas maliciosos são colocados na rua. Segundo a empresa de segurança Symantec, somente em 2010 foram identificados 286 milhões de aplicativos perniciosos inéditos, com a maior parte deles voltada para a prática de crimes financeiros, como o roubo de contas bancárias e cartões de crédito. Portanto, mesmo sem querer, você está no meio dessa guerra.

Ataques a sites de empresas não são exatamente uma novidade. Novos são os motivos políticos, reais ou alegados, para sua realização. Toda essa grande onda começou no ano passado, após a prisão do jornalista e ciberativista australiano Julian Assange, do site Wikileaks, que havia publicado, com grande repercussão, documentos secretos de vários governos. A prisão resultou de acusações de estupro feitas na Suécia, mas Assange diz que se trata de um golpe em represália à sua atividade. As contas do Wikileaks foram bloqueadas no PayPal, Visa e Mastercard. Com isso, a organização sofreu um baque em suas finanças, uma vez que não pode mais receber doações por aqueles canais. O grupo Anonymous tomou as dores do Wikileaks e passou a atacar, em dezembro do ano passado, os sites das entidades financeiras como uma forma de protesto e apoio a Assange.

Uma das primeiras aparições públicas do Anonymous se deu em 2008, quando o grupo resolveu implicar com os adeptos da Cientologia, religião que se tornou conhecida pela adesão de celebridades como os atores Tom Cruise e Jennifer Lopez. As intenções do grupo não iam além da trollagem, neologismo associado aos trolls, internautas que se ocupam de provocar e estimular o confronto apenas para ver o circo pegar fogo.
Por Carlos Machado, de INFO

As pessoas jamais devem esquecer que na frente de uma máquina há um Ser Humano, seja ele do BEM, como também do mal.

O Wikileaks era a verdade, contra as mentiras e omissões de GOVERNOS CORRUPTOS !!!

Como cidadãos do BEM, temos que nos UNIR cada vez mais !!!
UNIDOS SOMOS FORTES !!! DESUNIDOS, SOMOS GOZAÇÃO DE BANDIDOS !!!

Anonymous / Revoltados ON LINE / Dia do Basta / NasRuas / Marcha pela ÉTICA / entre outros que não me recordo agora.

Essa é a nossa Geração, TEMOS O MUNDO VIRTUAL E AS RUAS, então ganhemos nas DUAS OPÇÕES !!!














Ass.
Marcello Reis
Fundador Revoltados ON LINE

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