O FIO DA MEADA X “CABEÇA DO CACHORRO” - A FALSA RESERVA INDÍGENA

O FIO DA MEADA X
“CABEÇA DO CACHORRO” - A FALSA RESERVA INDÍGENA

O FIO DA MEADA X
“CABEÇA DO CACHORRO” - A FALSA RESERVA INDÍGENA

“Índios terão reserva do tamanho de Cuba”.

A reserva foi demarcada com a ajuda do G7, o grupo dos sete países mais ricos, eles DOARAM dinheiro para isto. A nova área, com 10,6 milhões de hectares, foi homologada pelo presidente Fernando Henrique na semana passada.
(Folha de São Paulo 25/4/98 - Abnor Gondin - Brasília)

“Quarta 27 - O presidente FHC recebe em Brasília o Secretário de Defesa dos estados Unidos, William Cohen. Ele também vai conversar com autoridades militares sobre a criação de um MINISTÉRIO DE DEFESA NO BRASIL”
(Revista “ÉPOCA” nº 1 - 25/5/98)


O poder colonial, que retalhou a África, desprezando etnias, que derrubou o muro de Berlim, sem disparar um tiro e pulverizou a URSS, pretende desagregar o território Brasileiro, para dominar e explorar as reservas de minérios estratégicos, localizadas na Amazônia (Nióbio, Terras Raras e etc). A Região acima do Rio Solimões corre risco real. Ignorar o problema é agravá-lo!!!


Já foram feitos os primeiros movimentos que indicam o objetivo do inimigo, com a criação da chamada Reserva Ianomami, que a pirataria internacional chama de “Nação Indígena”. Em continuidade, cumprindo missão determinada pelo inimigo externo, segundo o noticiário copiado acima, o Governo cedeu mais uma base de operações para os “guerreiros verdes”, que estão posicionados em nossas fronteiras. É de se notar que a região conhecida por “Cabeça do Cachorro” é riquíssima em minérios estratégicos.



O mapa, reproduzido em anexo, demonstra que o objetivo do Controlador Externo, a partir de Londres é apoderar-se da região Fronteiriça à Venezuela, se possível do Rio Solimões para cima. A “pinça está completa”, de um lado a “Cabeça do Cachorro”, do outro a “Reserva Ianomami”, no meio o território da Venezuela, que lhes dá livre trânsito. Em razão disso, o G7, gentilmente, gastou US$ 600.000,00 (seiscentos mil dólares) para financiar a “demarcação” da falsa reserva indígena, que segundo eles, abrigará 30.000 índios. 

A população indígena verdadeira, com certeza, é bem inferior ao divulgado, como no caso dos Ianomamis, que são poucos indivíduos e de etnias diferentes. Nem o Brasil precisa de US$ 600.000,00 do G7 e nem os poucos índios que, porventura, estejam na região, precisam de tanto território! 


O objetivo do inimigo está claro: criar falsas nações indígenas, que justifiquem sua intervenção militar na Amazônia. Esse objetivo tornou-se prioritário porque os países do G-7, que se beneficiavam, há anos, com o contrabando de minérios, a partir de Araxá e Catalão, teve os seus objetivos fragilizados por denúncias e precisa posicionar-se na região Amazônica, para garantir o abastecimento e a formação de reservas estratégicas de minérios, que não possuem em seus respectivos territórios. 

Além disso, na conservação desses perversos objetivos, cumpre manter a Nação brasileira na miséria do subdesenvolvimento. Infelizmente, riquezas minerais, pobreza e violência são companheiros constantes. O Continente Africano é exemplo disso.

A cronologia dos fatos, abaixo elencados, demonstra o risco real de perda de parte do território nacional, conquistado, a duras penas, pelos Bandeirantes, ao “Tratado de Tordesilhas”:

a) Denúncia de contrabando de Nióbio (Araxá e Catalão) - Ocidental Petroleum e Anglo American (Rothschild);
b) Tentativa de leilão de privatização da mina de Nióbio do Pico da Neblina, a 70 km da Venezuela, cancelada por denúncias;
c) Fogo em Roraima, que ensejou tentativa de intervenção na região, rechaçada pelo Exército Brasileiro, que recebeu duras críticas da mídia, claramente comprometida com os inimigos do Brasil;
d) Ameaça de intervenção militar americana na Amazônia, feita pelo general americano Patrick Hughes, em discurso proferido no MIT, dia 9/4/98, o qual elencou como “motivos”, eventuais danos à ecologia da Amazônia e carência de matérias-primas;
e) Homologação da falsa Reserva Indígena da Região da Cabeça do Cachorro pela Presidência da República;
f) Willian Cohen, Secretário da Defesa do governo americano, visita o Presidente da República dia 27/5/98 e conversa com autoridades militares sobre a criação do Ministério da Defesa.

Assim como o gado no pasto não sabe que tem dono, os brasileiros acreditam, que o mundo não é de ninguém, e que a selva é barreira suficiente para impedir a ocupação da Amazônia. Ora, se a URSS se esfacelou, apesar de seu poderio atômico, no momento, nada impede que o mesmo ocorra com o Brasil. O processo está em implantação. O inimigo externo, apoiado por agentes internos, está apenas criando condições que justifiquem, perante a opinião pública internacional, sua intervenção militar na Amazônia. Enquanto apoia ONGs, supostamente ecológicas, e tenta fragilizar nossas Forças Armadas com a criação do chamado “Ministério da Defesa” e com restrições orçamentárias , segue cabalando o apoio de governantes, que não têm compromisso com a nacionalidade e, menos ainda, com o patriotismo.


Diariamente, nosso território é invadido por aviões cargueiros do inimigo, que se abastecem de nióbio e outros minérios, ignorando nossa Soberania. Potências estrangeiras precisam controlar as reservas de minérios estratégicos da Amazônia (Nióbio - Terras Raras). É uma questão de segurança interna para eles, porque sua indústria aeroespacial depende desses minérios, que só o Brasil possui. Portanto, somente a imediata ocupação da região por nossas Forças Armadas poderá abortar a invasão estrangeira e a perda da Soberania.


A falsa Reserva Indígena da Cabeça do Cachorro fragiliza a defesa da região, fornecendo ao inimigo mais uma possibilidade de desculpa para invadir a Amazônia. Como a conjuntura do momento impossibilita a rápida militarização da Região em níveis adequados, é imperioso que se impeça, imediatamente, a criação dessa falsa Reserva.

O inimigo esperava agir nas sombras para criar uma situação irreversível. Desmascarado, age com açodamento, porque o tempo para concretizar seus objetivos hegemônicos está exaurindo-se rapidamente.
De nosso lado, o tempo para estabelecermos uma defesa adequada da Amazônia também é exíguo, impondo-se a tomada de medidas enérgicas e imediatas, porque a inércia acarretará a perda do território.
“O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever!”


São Paulo, 26 de maio de 1998
GRUPO DAS BANDEIRAS
ANTÔNIO JOSÉ RIBAS PAIVA
Presidente


OBS.: O processo para a fragmentação do território brasileiro continua em andamento, com a colaboração dos Governos da “Nova República”. O governo do PT, meses antes de ser desmascarado por escândalos de corrupção, inclusive por mineradoras e países estrangeiros, demarcou a Reserva “Indígena” Raposa Serra do Sol em Roraima, atendendo determinações do Controlador da City de Londres.







São Paulo, 12 de setembro de 2005
GRUPO DAS BANDEIRAS
ANTÔNIO JOSÉ RIBAS PAIVA
Presidente

Postar um comentário

0 Comentários